CRIPAM - CAIJ

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terça-feira, 24 de maio de 2016

CRIPAM RECEBENDO VISITAS

A CRIPAM, no dia 19 de maio recebe visita de professores e alunos do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), que se encantaram com nossa crianças. Os alunos conheceram o espaço físico da entidade e não resistiram em brincar com as crianças.
A entidade ficou muito grata com a visita, que demonstraram seus afetos com nossas crianças, trazendo doações de alimentos.
Nós da CRIPAM agradecemos a generosidade e o carinho recebido dos professores e alunos do SENAI.
Em nome de nossas, o nosso MUITO OBRIGADO, que DEUS lhes paguem a cada um de vocês.






























DIA NACIONAL DE COMBATE AO ABUSO E À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

No dia 18 de maio de 1973, uma menina de 8 anos foi sequestrada, violentada e cruelmente assassinada no Espirito Santo. Seu corpo apareceu seis dias depois carbonizado e os seus agressores, jovens de classe média alta, nunca foram punidos. A data ficou instituída como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes” a partir da aprovação da Lei Federal nº. 9.970/2000. O  “Caso Araceli”, como ficou conhecido, ocorreu há quase 40 anos, mas, infelizmente, situações absurdas como essa ainda se repetem.
Desde então, entidades ligadas à defesa dos direitos das crianças e adolescentes promovem atividades em todo o país para conscientizar a sociedade e as autoridades sobre a gravidade da violência sexual. Todos os anos, o Comitflorê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual realiza a campanha “Faça Bonito. Proteja nossas Crianças e Adolescentes”, com o objetivo de mobilizar a sociedade.
A logomarca da campanha é uma flor, que desde 2010 tornou-se o símbolo do enfrentamento à violência sexual infantojuvenil. 
O CAIJ, se fez presente nessa campanha contra o Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescente, sendo solidário também com a família que teve o desaparecimento da menina de sete anos, Lívia Gonçalves Alves. Ela saiu no dia 13 de junho, por volta das 13h30, para ir até a casa da tia, que fica na rua 15 de Novembro, no bairro Cristo Redentor, em frente ao CAIJ. Desde então, a família não teve mais notícias da garota. No dia em que desapareceu, Lívia usava um macacão com flores laranjadas, ela é morena, magrinha e tem cabelos curtos.